Ao decidir pela contratação ou substituição de um plano de saúde empresarial, a escolha da operadora não deve ser o primeiro passo. Recomenda-se iniciar pela análise da infraestrutura médica disponível nas proximidades da empresa e dos locais de residência dos colaboradores e quais operadoras entregam atendimento nestes locais a custo acessível.
Previamente a cotação, é fundamental informar as regiões de maior concentração de usuários. Com essas informações, será possível identificar hospitais e laboratórios de referência que atendam às necessidades da equipe. Essa estratégia garante um acesso mais rápido e eficiente aos serviços de saúde, tanto em casos de emergência quanto nas consultas de rotina.
Além da localização, outros fatores devem ser considerados para a escolha do plano de saúde, como:
- Critérios de elegibilidade: Definir regras claras para inclusão de titulares e dependentes.
- Procedimentos cobertos: A abrangência dos serviços oferecidos pelo plano.
- Padrão de acomodação: As opções de acomodação em caso de internação.
- Forma de custeio: Com ou sem a participação do colaborador no valor da mensalidade.
- Coparticipação: É uma franquia cobrada por tipo de utilização feita pelos beneficiários do plano de saúde.
- Níveis de reembolso: Apurar os valores reembolsados para procedimentos não realizados em rede própria.
Avaliar todas as variáveis, permite maior assertividade na contratação dos melhores benefícios.